PROGRAMAÇÃO DA 3ª ETAPA DO PROJETO ‘SESC 52’
CINEMA
As aventuras de Tita: A chegada de um grupo de ararinhas azuis, repatriadas da Europa para o Brasil, é interrompida quando a caixa de transporte, misteriosamente, é roubada. Cabe a Tita e os amigos Timbum (o peixe pintor) e Dudé (o bode aventureiro) investigarem o ocorrido e encontrar uma solução para salvar os animais e proteger a caatinga. Dirigido por Eduardo Padrão e baseado na obra de Victor Flores, o curta é uma forma de mostrar às crianças do Brasil e do mundo a importância de preservar esse bioma tão fundamental ao país e ao planeta.
Geração Alpha: Rebeca, uma menina apaixonada por leitura, tenta convencer seu vizinho e melhor amigo, Marcelo, a ler um livro.
EXPOSIÇÃO DE ARTES VISUAIS
A história de Porto Velho para criança: De autoria da escritora e artista visual Adriana Cardoso, nessa Mostra serão exibidas as ilustrações do seu livro infantil. Adriana é uma artista mult-arte e realiza na cidade de Porto Velho pinturas murais, contações de histórias musicadas e oficinas artesanais. A artista também divide seu tempo atendendo demandas de grafites na cidade de São Paulo onde também é solicitada.
EXPOSIÇÃO LITERÁRIA
O Urubu e o Jabuti: A apresentação teatral que conta a história do conto popular “O Urubu e o Jabuti” recontado por Marilia Bomfim, interpretado pelo o artista Luís Eduardo.
Bibliosesc: BiblioSesc é uma biblioteca móvel, montada sobre um caminhão, que leva mais de 3 mil livros para cidades e bairros que não possuem bibliotecas. Os livros estarão disponíveis para consultas e leituras nos locais onde o Sesc 52 passar.
CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS – ESCOLAS MUNICIPAIS
O Pequenino Grão de Areia – Luís Eduardo: Neste espetáculo o contador de histórias Luís Eduardo nos convida a brincar com os contos e as cantigas que fazem parte da cultura popular e que passeiam pelo mundo de boca em boca ao longo do tempo.
APRESENTAÇÃO
A menina encantadeira – Mana Cia de Teatro: Esta peça de teatro infantil é uma fábula cheia de elementos do imaginário amazônico rondoniense, através das aventuras da menina Ayra a obra nos conduz a uma nova perspectiva decolonial sobre “o folclore amazônico”, por meio de estruturas narrativas e estética baseada na linguagem beradeira.