O projeto ‘Povos originários: Histórias e brincadeiras’ já acontece há cerca de 3 anos, desde educação infantil até o 5º ano. Para a professora Keila Barreto, idealizadora do projeto, “a necessidade surgiu e trabalhar a cultura indígena ficou diferente, já que trouxe as atualidades para os nossos alunos”.
A experiência de Luciene Kaxinawá na escola também foi muito enriquecedora. “É importante que as crianças aprendam sobre nossa cultura desde cedo, para que possam nos conhecer melhor e nos respeitar”, afirma a indígena.
A iniciativa do SESC Escola em Porto Velho é um modelo que pode ser replicado em outras escolas do Brasil. Através de projetos como este, podemos contribuir para a construção de uma sociedade mais justa e intercultural.
Confira um trecho da matéria divulgada no Canal Futura: